quinta-feira, 16 de junho de 2016

ELA SOLO AMORE

Último show da turnê aconteceu no domingo, 12/06 no Teatro Décio de Almeida Prado.

No repertório, composições autorais que contam muitas histórias e aventuras de amor, além de canções sobre o universo feminino.

Vocal: Elaine Guimarães 
Banda: Luque Barros (direção musical, contra-baixo e vocais), Estevan Sinkovitz (guitarra), Caio Lopes (bateria) e Jorge Cirillo (sax).



INAUGURAÇÃO VISTA ALEGRE PORCELANA

Evento realizado em 16/05/2016 na Rua Haddock Lobo, 1553.

A Vista Alegre, marca portuguesa referência na produção de louças e peças de decoração em porcelana, cristal e vidro, reinaugurou sua flagship, localizada no bairro do Jardins.

A loja, agora conta com duas vitrines ambientadas com novidades exclusivas da marca.




quinta-feira, 9 de junho de 2016

RAINHAS DO ORINOCO

Duas artistas de cabaré estão em um barco cargueiro nos confins do Orinoco, o caudaloso rio que nasce nas Guianas, cruza a floresta amazônica, separa a Venezuela da Colômbia e deságua no Atlântico. Elas vão fazer um show em um campo petroleiro. Depois de acorderem, em uma manhã que poderia ser como todas as outras, as duas mulheres se dão conta de que estão sozinhas no barco. Toda a tripulação, exceto um homem - esfaqueado e caído na cabine do capitão -, desapareceu misteriosamente. A partir dessa situação, que beira o absurdo, desenvolve-se Orinoco, texto do dramaturgo mexicano Emilio Carballido.

Direção de GABRIEL VILLELA e produção de Claudio Fontana.





MILTON NASCIMENTO - NADA SERÁ COMO ANTES - O MUSICAL

Pré estreia em 03/06/2016 no Teatro Faap.

Até 26/06/2016.



No palco, o grupo de 8 atores e 5 músicos dá voz a temas fundamentais da música do homenageado, como amor, amizade, criação artística, negritude, brasilidade e solidão. “Não há uma divisão entre orquestra e atores: todos são uma única voz a serviço da brilhante obra musical de Milton Nascimento”, explica Claudio Botelho.
O cenário, de Rogério Falcão, remete a uma tradicional casa mineira e os figurinos, assinados por Charles Möeller, tem um ar de ‘roupa vivida’, como se tivessem saído de um antigo baú.
A simplicidade dá o tom: “Milton fala de temas fundamentais com um despojamento sem igual. É universal ao falar de Minas Gerais e do seu universo particular de amigos e artistas. A ideia central do musical é colocar os atores como se fosse um grupo, uma espécie de 'clube da esquina' que ficou esquecido no interior”, resume Charles Möeller.
O roteiro do musical se divide em quatro atos correspondentes às estações do ano. Enquanto composições que remetem a um solar imaginário interiorano 'Bola de Meia, Bola de Gude', 'Aqui é o País do Futebol' compõem o Verão, 'A Cigarra', 'Um Girassol da Cor do seu Cabelo' e 'Nuvem Cigana' dão colorido à Primavera. Clássicos que atravessaram gerações 'Cais', 'Caçador de Mim', 'Encontros e Despedidas' e 'Faca Amolada' moldam o Outono e continuam pelo Inverno, com 'Nada Será como Antes' e 'O que foi Feito Devera'.
A obra composta e gravada por Milton Nascimento em cinco décadas serve de base para o musical criado pelos diretores Charles Möeller e Claudio Botelho. Na mesma linha de Beatles num Céu de Diamantes, a montagem reúne canções como Nos Bailes da Vida, Travessia e Nuvem Cigana sem uma dramaturgia consistente. Com Malu Rodrigues, Marya Bravo, Jules Vandystadt, Bruno Tessele, Cássia Raquel, Estrela Blanco e outros. 





15 CENAS DE ROMEU E JULIETA



Espetáculo realizado em 29/05/2016 no Teatro da Garagem.

A Cia. ShakeCena lembra os 400 anos sem o dramaturgo inglês William Shakespeare (1564-1616) em peça encenada em versões diferentes para jovens e adultos.

Com direção de Eliete Cigaarini, o elenco encena 15 trechos do clássico shakespeariano em diferentes dependências do teatro, como a entrada, fachada, o jardim e o palco. Na versão infantojuvenil, há cenas à luz do sol; na adulta, outras mais sensuais, em um cômodo iluminado por tochas.

A tragédia narra o romance proibido entre Romeu, filho dos Montecchios, e Julieta, filha dos Capuletos. Ao desafiar o ódio entre as duas famílias, os apaixonados se casam secretamente, com a ajuda do Frei Lourenço – que esperava que a união trouxesse a reconciliação entre os inimigos.

O elenco conta com a participação de Julia Palmeira, Tiago de la Rosa, Gabriela Mendes, Lucas Saporetti, Ruan Pereira, Cristian Nicolas, Bruno Mikuskas, Vinicius Franzolini, José Pina e Suelen Gonçalves.
 




 
CHUVA NÃO. TEMPESTEADE!

Espetáculo realizado em 26/05/2016 no Teatro Eva Herz.

Com direção de Rafael Primot, o espetáculo discute temas como o amor, a opressão feminina, a religiosidade e as convenções sociais a partir do confronto entre a cabelereira Teresa e a feminista Sinome.

A segunda conhece Hugo antes de sua oponente e, na véspera de seu casamento com ele, descobre a existência da outra. Horas antes da cerimônia, Simone vai ao salão de Teresa para se arrumar e provocá-la. No entanto, uma chuva torrencial impede que elas saiam desse ambiente.

As duas precisam se conhecer e desvendar as mentiras contadas pelo parceiro adúltero. Nesse jogo de revelações, não é possível determinar quem está certa.



EXPOSIÇÃO MARINA

Vernissage realizada em 24/05/2016.

A exposição faz parte do 20º Cultura Inglesa Festival e é uma das vencedoras do edital.

No Centro Brasileiro Britânico.

Um barco construído por Maurício Adinolfi baseado no poema homônimo do escritor T. S. Eliot.




 
ISADORA

Estreia VIP realizada em 20/05/2016 No Auditório Masp.



A montagem traz um ambiente de música, canto e dança, e grande depuramento estético. A dança, as artes, o amor que moveram a caminhada de Isadora Duncan por vários países, levaram à criação de um espetáculo inédito, a partir da tradução e adaptação das cartas, biografias e manuscritos da artista; além da linguagem de corpo, baseada na releitura de algumas das suas coreografias.

Correndo como uma bacante, Isadora Duncan provocou o despertar do corpo e da beleza das formas. Artista percursora da dança moderna se negou a comercializar o corpo da mulher na dança. Empenhada em construir uma ‘nova escola’ para crianças, Isadora partiu com seus irmãos, dos EUA rumo a Europa e Rússia. Afirmava que sua dança era símbolo da nova educação e da liberdade.

Isadora era contra a técnica repressiva do ballet, para ela a dança era ‘o movimento do corpo em harmonia com a natureza’.

Ao ser confrontada pelo Editor, Isadora expõe toda sua história como dançarina, mulher, mãe, amante, mestra e revolucionária. E os dois artistas discutem sobre a natureza, o amor, as perdas, as ilusões e lutas políticas, a comercialização do corpo, o direito a ter filhos como quiser, a servidão no casamento, a educação gratuita para as crianças, a liberdade no corpo e na dança, a soberania da Arte e o direito de


acesso para todos.
4 FACES DO AMOR


Pré estreia realizada em 19/05/2016 no Teatro Nair Bello.





4 Faces do Amor poderia ser apenas mais uma deliciosa comédia romântica musical, contando os encontros e desencontros, as venturas e desventuras de Duda e Cacau: golpes do destino, ciúmes desmedidos, impulsos, fetiches, briguinhas, alegrias, situações inusitadas e cenas de paixão que nos fazem ver o amor como um sonho a ser alcançado, e que nos fazem pensar (ou repensar) nossas relações como aventuras possíveis e reais.

Tudo isso seria muito simples se DUDA não fosse o apelido de Eduardo e, ao mesmo tempo, o apelido de Eduarda. E, ainda, se CACAU não fosse o nome pelo qual Cláudia é chamada, e, também, o nome pelo Cláudio é conhecido.

Nessa gostosa brincadeira que tem inicio no alto de um prédio (em seu heliporto), duas atrizes e dois atores se desdobram para viver os personagens Duda e Cacau, lançando luz sobre quatro das diversas possibilidades do amor, contando e cantando suas próprias histórias através da música e poesia de Ivan Lins e do texto ágil e brilhante de Eduardo Bakr.
 
 
EXPOSIÇÃO "ESTRATÉGIAS PARA DIMENSIONAR A DELICADEZA DO AFETO

Da artista Ana Ruas
Galeria Andrea Rehder
Até 27/06/16

Sem pretensão de questionar o papel da mulher e os desdobramentos de sua atuação social, nessa série de trabalhos Ana Ruas se apropria de artefatos jornalísticos produzidos no Brasil entre as décadas de 1930 e 1960, com o intuito de revelar o discurso que idealizou a condição feminina na personificação da esposa prendada, submissa, dedicada ao lar e à família.